VIVÊNCIA FOTOGRÁFICA -VISUALIDADE E CULTURA PHOTO POST 6

A ensaísta Susan Sontag diz que “uma foto não é apenas o resultado de um encontro entre um evento e um fotógrafo; tirar fotos é um evento em si mesmo;” visitar esses espaços é experimentar cores, sabores, aromas, temperaturas e visualidades distintas.

Buriti – Chácara Du Rona, Oiapoque – AP.
Mercado Central – Oiapoque – AP.
Chácara Du Rona, Oiapoque – AP.
Chácara Du Rona, Oiapoque – AP.
Quiosque de Frutas – Avenida Rio Branco – Oiapoque – AP.
Clevelândia – Oiapoque – AP.
Monumento Extremo Oiapoque – AP.
Residência na BR 156 – Oiapoque – AP.
Saint-Georges – Guiana Francesa.
Hortifruti – Centro – Oiapoque – AP.
Chácara Du Rona, Oiapoque – AP.

NOTA

  1. As fotos são capturas realizadas no período de 24/02 a 02/03/2024 – Oiapoque – AP e Saint-Georges (Comuna Francesa).
  2. Citação da publicação: SONTAG, SUSAN. Sobre fotografia. Rio de Janeiro, Companhia das Letras, 1977.

VIVÊNCIA FOTOGRÁFICA – VISUALIDADE E CULTURA – PHOTO POST 4

Neste Photo Post trago imagens da vida cotidiana no Oiapoque/Brasil e Saint-Georges/Comuna Francesa.

As fotos não são encenadas. Não há cumplicidade entre o fotógrafo e os fotografados. Ao olhar para estranhos, pessoas desconhecidas, procuro olhar para mim mesmo. Tento buscar neles o que esses lugares me fazem sentir.

As fotos resultantes revelam, talvez, o estado emocional e as questões pessoais que ocupavam a mente dos retratados.

Porto do Rio Oiapoque – embarque de catraia para Saint-Georges (Comuna Francesa)
Saint-Georges-de-l’Oyapock (Comuna Francesa)
Saint-Georges-de-l’Oyapock (Comuna Francesa)
Saint-Georges-de-l’Oyapock (Comuna Francesa)
Rio Oiapoque – travessia do Oiapoque/Brasil para Saint-Georges-de-l’Oyapock (Comuna Francesa).

NOTA

  1. Os registros foram realizados na Vivência Fotográfica Visualidade e Cultura – 24/02 a 02/03/2024.

VIVÊNCIA FOTOGRÁFICA – VISUALIDADE E CULTURA – PHOTO POST 3

O contexto deste Photo Post mostra a arquitetura de espaços religiosos – indícios de uma vida espiritual.

As fotografias exibem como esses templos presentes no dia a dia da cidade podem se tornar marcantes quando fotografados.

Mas, não se deve pensar que essas fotografias se dedicam unicamente a tornar visível os espaços religiosos desprovidos de um simbolismo sociocultural.

Igreja de Nossa Senhora das Graças – Av. Barão do Rio Branco – Oiapoque – Amapá – Brasil.
Igreja de Nossa Senhora das Graças – Oiapoque – Amapá – Brasil.
Igreja de Nossa Senhora das Graças – Oiapoque – Amapá – Brasil.
Igreja de Nossa Senhora das Graças – Oiapoque – Amapá – Brasil.
Igreja de Nossa Senhora das Graças – Oiapoque – Amapá – Brasil.
Casa Paroquial da greja de Nossa Senhora das Graças – Oiapoque – Amapá – Brasil.
Igreja Saint-Georges-de-l’Oyapock

Nota

  1. Joaquim Netto é pesquisador na área da fotografia com equipamentos DSRL, EOS e smartphones.
  2. Vivência Fotográfica realizada no Oiapoque – AP e Guiana Francesa no período de 24/02 a 02/03/2024.

VIVÊNCIA FOTOGRÁFICA – VISUALIDADE E CULTURA – PHOTO POST 2

A Vivência Fotográfica buscou capturar o que existe a nossa volta considerando a possibilidade perene da câmera de refletir e documentar, na era da fotografia digital.

Em termos gerais, a fotografia digital remodelou radicalmente as maneiras como usamos a imagem fotográfica em nossa vida pessoal e profissional.

Margem direita do Rio Oiapoque – Amapá – Brasil.
Margem direita do Rio Oiapoque – Amapá – Brasil
Margem direita do Rio Oiapoque – Amapá – Brasil
Margem direita do Rio Oiapoque – Amapá – Brasil
Margem esquerda do Rio Oiapoque – Saint Georges – Guiana Francesa
Margem esquerda do Rio Oiapoque – Saint Georges – Guiana Francesa
Margem esquerda do Rio Oiapoque – Saint Georges – Guiana Francesa

NOTA

  1. Joaquim Netto é pesquisador na área da fotografia. Atualmente desenvolve pesquisas com câmeras DSLR, EOS e prioritariamente com as câmeras de smartphones.
  2. A Vivência Fotográfica aconteceu no período de 24/02 a 02/03/2024, no extremo norte do Brasil.

VIVÊNCIA FOTOGRÁFICA – VISUALIDADE E CULTURA – PHOTO POST 1

A vivência fotográfica “Visualidade e Cultura” foi uma imersão além do trivial disparo mecânico do obturador da câmera fotográfica.

O objetivo foi viver os espaços e fotografa-los sem se importar com o tema, nem com a sutileza da técnica artística.

Considerando o Rio Oiapoque como um divisor social e consequentemente de visualidades e culturas distintas, na margem direita encontramos o Oiapoque – município amapaense brasileiro, com suas fragilidades estruturais; do outro lado, na margem esquerda, Sanit-Georges – comuna francesa.

As imagens vão surgindo na aproximação despretensiosa com esses espaços – nem sempre prazerosas pela constatação de algumas violências contra a natureza, contudo, sempre significativas enquanto vivência que vai expondo a intimidade geográfica num diálogo sociocultural – ora emprestando a formusura urbana às fotos, ora pulsando o caos.

A vivência comprovou que o “ato fotográfico” nem sempre necessita de altos valores de produção, mas de um envolvimento.

Clevelândia do Norte – Amapá – Vivência Fotográfica – Fevereiro/Março – 2024
Guiana Francesa – Vivencia Fotográfica – Fevereiro/Março – 2024
Oiapoque – Vivencia Fotográfica – Fevereiro/Março – 2024
Oiapoque – Vivencia Fotográfica – Fevereiro/Março – 2024
Guiana Francesa – Vivencia Fotográfica -Fevereiro/Março – 2024
Porto de São Jorge – Vivência Fotográfica – Fevereiro/Março – 2024
Guiana Francesa – Vivencia Fotográfica -Fevereiro/Março – 2024

Nota

  1. As fotografias são o produto da Vivência Fotográfica realizada no Oiapoque e Guina Francesa, no período de 24/02 a 02/03/2024. A ação de imersão fotográfica envolveu fotógrafos e habitantes da região – o produto imagético são 70 imagens selecionadas.
  2. Joaquim Netto e Doutor em artes visuais, com pesquisa nas fotografias do fotógrafo Luiz Braga; com pós doutorado em visualidade e cultura nas fotografias da fotógrafa brasileira Elza Lima.